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Escola de Bombas e Equipamentos Industriais

Seja Bem-Vindo à Escola de Bombas e Equipamentos! 

Está pronto para dar um grande passo na sua jornada de aprendizado sobre engenharia de bombas e equipamentos industriais?

Então, venha fazer parte da nossa Escola de Bombas e Equipamentos, onde conhecimento de qualidade se encontra com a paixão pela tecnologia!

Através da plataforma Hotmart, estamos lançando um
espaço exclusivo e dinâmico para profissionais, estudantes e entusiastas do universo das bombas e equipamentos industriais.
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Por que escolher nossa escola? 

Embora o tema de bombas e equipamentos industriais esteja em alta, a maioria das informações disponíveis por aí são superficiais.

Nosso objetivo é proporcionar um conteúdo profundo e acessível, com explicações detalhadas sobre o funcionamento, aplicações e inovações no mercado de bombas, compressores e outros equipamentos industriais.

O que você vai aprender?

Prepare-se para um aprendizado completo e especializado.

 

Toda semana temos material novo, como aulas ao vivo às quartas ou quintas-feiras, abordando os mais variados tipos de equipamentos industriais, tais como:

  • Bomba Centrífuga

  • Bomba de Lóbulos

  • Bomba de Engrenagem

  • Bomba de Palhetas

  • Bomba Peristáltica

  • Bomba Pneumática

  • Bomba de Parafuso

  • Bomba Helicoidal

  • Bomba de Pistão

  • Bomba de Vácuo

  • Compressor de Pistão

  • Compressor de Parafuso

  • Compressor Centrífugo

  • Compressor ou Soprador Roots

  • Ventiladores Diversos

  • E muito mais!

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💡 Por que participar? 💡

Nosso compromisso é transformar a Escola de Bombas e Equipamentos em uma referência no ensino de engenharia industrial.

 

Aqui, você terá acesso a:

  • Aulas técnicas e práticas com explicações detalhadas, diagramas e exemplos reais.

  • Interação ao vivo: Tire suas dúvidas diretamente com os professores e participe ativamente nas aulas.

  • Certificação: Ao final de cada aula, você receberá um certificado de participação.

  • Conteúdo exclusivo para membros, disponível no canal do YouTube e via Google Meet.

 

🌐 Como acompanhar as aulas? 🌐

Aulas ao vivo, via Google Meet, com links disponibilizados na aba Comunidade do nosso canal no YouTube. Já temos conteúdo disponível para você começar a aprender agora mesmo!

⏰ Quando começa? ⏰

 

A primeira aula será no dia 20 de novembro, às 20 horas. Não perca!

💼 Tem certificado? 💼

Sim! Ao final de cada aula, você receberá um certificado de participação.

🤝 Patrocínios 🤝

Você é fabricante de bombas e equipamentos e quer patrocinar a nossa escola? Entre em contato conosco e saiba como sua empresa pode se envolver neste projeto educativo de sucesso!

📞 Dúvidas? 📞

Estamos à disposição! Entre em contato:

Programação Semanal

🚀A Escola de Bombas e Equipamentos 🚀 tem uma programação semanal de aulas de até 3 horas relacionadas às bombas e equipamentos industriais sem um conteúdo fixo.

As aulas serão criadas gradativamente ao longo das semanas e acontecerão ao vivo nas datas estabelecidas (4a ou 5a feira às 20 horas).

Todas as aulas ficarão disponíveis para os membros da Escola, portanto, quem não puder assistir ao vivo, poderá assistir em outro momento.

​​

O cronograma pré-estabelecido de aulas semanais pode ser consultado abaixo, podendo haver ajustes a medida que as aulas forem acontecendo. 

Aulas disponíveis: em amarelo 

Aulas programadas: em branco

  • # Aula 01: dia 20/11/2024: Introdução às Bombas Industriais

    • Tema: Definição de bombas - tipos de bombas (bombas de fluxo e bombas de deslocamento positivo)​ - Aplicações (transferência - dosagem - pressurização)

  • # Aula 02: dia 27/11/2024: Bomba Centrífuga - parte 01 

    • Tema: O que é bomba centrífuga? - Funcionamento - Conceitos fundamentais​

  • # Aula 03: dia 04/12/2024: Bomba Centrífuga - parte 02 

    • Tema: Tipos (horizontais - verticais - autoescorvante - submersas - especiais)

  • # Aula 04: dia 11/12/2024: Bomba Centrífuga - parte 03

    • Tema: Curvas características - Ponto de Operação - BEP - Efeitos da viscosidade - Ajuste na curva

  • # Aula 05: dia 18/12/2024: Bomba Centrífuga - parte 04 

    • Tema: Cavitação e o NPSH

  • # Aula 06: dia 08/01/2025: Bomba Centrífuga - parte 05 

    • Tema: Associação de bombas em série - Associação de bombas em paralelo

  • # Aula 07: dia 15/01/2025: Bomba Pneumática - parte 01

    • Tema: Definição - Principais componentes - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 08: dia 22/01/2025: Bomba Pneumática - parte 02

    • Tema: - Curva característica - Especificação - Manutenção

  • # Aula 09: dia 29/01/2025: Bomba Centrífuga - Parte 06

    • Tema: Mudança das Curvas Características - Leis de afinidade (mudança do diâmetro do rotor, da rotação e pelo inversor de frequência).

  • # Treinamento BOMBA DE VÁCUO:

  • # Aula 10: dia 19/01/2025: Bomba Peristáltica

    • Tema: Definição - funcionamento - aplicações - manutenção

  • # Aula 11: dia 26/02/2025: Bomba de Engrenagens Externas e Internas

    • Tema: Definição - funcionamento - aplicações - manutenção

  • # Aula 12: dia 05/03/2025: Especificação de Bomba Centrífugas

    • Tema: Definição - Como dimensionar a vazão - Como dimensionar o diâmetro - Exemplo

  • # Aula 13: dia 26/03/2025: Bomba de Lóbulos - Pistão Circunferencial

    • Tema: Definição - funcionamento - aplicações

  • # Aula 14: dia 24/04/2025: Bomba Helicoidais

    • Tema: Definição - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 15: dia 30/04/2025: Bomba de Palhetas

    • Tema: Definição - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 16: dia 07/05/2025: Bomba de Diafragmas Motorizadas

    • Tema: Definição - funcionamento - aplicações

  • # Aula 17: dia 14/05/2025: Bomba de Pistão / Êmbolo

    • Tema: Definição - Tipos - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 18: dia 21/05/2025: Bombas de Acoplamentos Magnéticos

    • Tema: Definição - Tipos - funcionamento - aplicações

  • # Aula 19: dia 29/05/2025: Bomba de Parafusos

    • Tema: Definição - Tipos - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 20: dia 04/06/2025: Bomba de Rotor Flexível - Bomba Senoidal

    • Tema: Definição - Tipos - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 21: dia 11/06/2025: Bomba de Disco Excêntrico - Bomba de disco Discflo

    • Tema: Definição - Tipos - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 22: dia 18/06/2025: Bomba Helicoidal Centrífuga - Bomba Vortex

    • Tema: Definição - Tipos - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 23: dia 25/06/2025: Bombas Dosadoras

    • Tema: Definição - Tipos - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 24:  dia 02/07/2025: Introdução aos Equipamentos que Operam Gases

    • Tema: Definição - Conceitos fundamentais - Tipos (ventilador, soprador, compressor, bomba de vácuo)

  • # Aula 25: dia 09/07/2025 Ventiladores

    • Tema:  Tipos (centrífugos e axiais) - funcionamento - aplicações 

  • # Aula 26: dia 16/07/2025 Sopradores

    • Tema: Definição - Tipos (centrífugos e roots) - aplicações

  • # Aula 27: dia 23/07/2025 Compressores

    • Tema: Definição - Tipos (centrífugos, axiais, parafusos, pistão, palhetas, scroll) - aplicações

​​​

Outros temas a serem definidos serão inseridos posteriormente.

Confira as aulas já disponíveis CLICANDO AQUI.

Treinamentos Disponíveis

🚀Na Escola de Bombas e Equipamentos Industriais🚀, além das aulas semanais, temos diversos treinamentos disponíveis que foram gravados de treinamentos ao vivo ou gravados sem público.

Confira os cursos já disponíveis:

Bombas de Vácuo

​​​​Conteúdo Programático:

  1. Conceitos Fundamentais

    • Massa específica e peso específico​

    • Gravidade específica ou densidade relativa

    • Viscosidade dinâmica e viscosidade cinemática

    • Pressões: Absoluta, relativa, atmosférica, manométrica e de vácuo

    • Unidades de pressões mais comuns

    • Vazões: Volumétrica e em massa

    • Lei dos gases perfeitos

    • Equação de Bernoulli

  2. Introdução ao Vácuo Industrial

    • Definição de vácuo

    • Escala de pressão (baixo, médio, alto e ultra-alto vácuo)

    • Importância do vácuo em processos industriais.

    • Funcionamento e os principais tipos de bombas de vácuo 

      • Bombas de vácuo de palhetas

      • Bombas de vácuo de diafragmas

      • Bombas de vácuo de pistão

      • Soprador roots na função de bomba de vácuo

      • Ejetor​

  3. Bombas de Vácuo de Anel Líquido

    • O uso da água como líquido para o anel líquido

    • Vazão do anel líquido

    • Temperatura do anel líquido

    • Cavitação das bombas de vácuo de anel líquido

  4. Aplicações das Bombas de Vácuo

    • Exemplos​

Observações:

1) Será fornecido certificado de participação assinado pelo engenheiro responsável pelo treinamento.

2) Para participar desse treinamento é necessário se inscrever na ESCOLA DE BOMBAS E EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS que é na modalidade por assinatura mensal. Caso você não tenha interesse de se manter assinante da Escola após esse treinamento, você deve cancelar a sua inscrição depois do evento. ​

Alinhamento de Eixos

Esse curso tem carga horária de 3 horas abordando os seguintes tópicos:
 

1.    Introdução  ao Alinhamento de Eixos
1.1.    Principais Problemas Provocados
1.1.1.    Maior Vibração
1.1.2.    Maior Consumo de Energia
1.1.3.    Desgastes Prematuros de Componentes Mecânicos
1.1.4.    Menor Capacidade de Produção
1.1.5.    Deterioração da Qualidade do Produto

 

2.    Noções Básicas do Alinhamento de Eixos
2.1.    Centro de Rotação
2.2.    Pontos Colineares
2.3.    Eixos Colineares 
2.4.    Máquinas Estacionária e Máquina Móvel 
2.5.    Tipos de desalinhamentos 
2.6.    Convenção de Medida: Planos

 

3.    Verificações Preliminares no Alinhamento de Eixos
3.1.    Pé Manco    
3.1.1.    Tipos de Pé Manco
3.2.    Verificação dos Furos da Base
3.3.    Inspeções da Base
3.4.    Distorção Devido à Tubulação  
3.5.    Batimento (Runout)
3.5.1.    Montagem do Acoplamento
3.5.2.    Verificação do Eixo    
3.5.3.    Condição do Acoplamento    

 

4.    Métodos de Alinhamento de Eixos  
4.1.    Método Régua – Calibrador de Folga    
4.2.    Relógios Comparadores - Método Diâmetro-Face    
4.2.1.    Medição do Afastamento Radial    
4.2.2.    Medição da Angularidade    
4.2.3.    Tolerância de Alinhamento    
4.2.4.    Cálculo das Correções    
4.2.5.    Exemplo:    
4.3.    Relógios Comparadores - Método Reverso   
4.3.1.    Cálculo das Correções   
4.3.2.    Exemplo   

4.4.    Alinhamento a Laser    
4.4.1.    Montagem do Alinhador    
4.4.2.    Procedimento de Leitura   

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Ensaios Destrutivos e
Ensaio Não-Destrutivos

Esse curso tem carga horária de 8 horas abordando os seguintes tópicos:
 

1. Ensaios Destrutivos
  1.1. Ensaio de tração
    1.1.1. Construção do diagrama tensão-deformação
    1.1.2. Algumas Normas Referentes ao Ensaio de Tração
  1.2. Ensaios de Impacto
    1.2.1. Método CHARPY
    1.2.2. Método Izod
    1.2.3. Algumas Normas referente ao Ensaio de Impacto
  1.3. Ensaio de dobramento
    1.3.1. Aplicação do Ensaio de Dobramento em Materiais Frágeis
    1.3.2. Normas para Testes de Dobramento
  1.4. Ensaios de Estampabilidade de Erichsen
    1.4.1. Algumas Normas referente ao Ensaio de Estampabilidade de Erichsen

 

2. ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS
  2.1. Ensaio de dureza
    2.1.1. Escalas de dureza
  2.2. Ensaio de Dureza Brinell (HB)
    2.2.1. Diâmetro da esfera
    2.2.2. Determinação da dureza com tabelas
    2.2.3. Aplicação do Ensaio BRINELL
    2.2.4. Indicação completa dos símbolos
    2.2.5. Cuidados especiais
    2.2.6. Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Brinell
  2.3. Método de Ensaio Rockwell (HR)
    2.3.1. Sequência do ensaio
    2.3.2. Cuidados especiais
    2.3.3. Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Rockwell
  2.4. Método de Ensaios Vickers (HV)
    2.4.1. Uso de tabelas
    2.4.2. Especificação da dureza
    2.4.3. Vantagens do ensaio Vickers
    2.4.4. Aplicação do ensaio Vickers
    2.4.5. Ensaio de Microdureza Vickers
    2.4.6. Cuidados no ensaio da microdureza
    2.4.7. Aplicação da microdureza
    2.4.8. Anomalias na impressão
    2.4.9. Normas aplicáveis ao ensaio de dureza Vickers
  2.5. Ensaio de Dureza Shore
    2.5.1. Escalas de dureza Shore
  2.6. Comparativo entre as Escalas de Dureza
  2.7. Ensaio hidrostático ou pneumático
  2.8. Ensaio de Estanqueidade
    2.8.1. Introdução
    2.8.2. Métodos de ensaio
      2.8.2.1. Ensaio de formação de bolhas com pressão positiva
      2.8.2.2. Sequência de ensaio
      2.8.2.3. Teste de capilaridade
  2.9. Líquido penetrante
    2.9.1. Introdução
    2.9.2. Características e tipos de líquido penetrante
    2.9.3. Características do revelador
    2.9.4. Sequência de ensaio
    2.9.5. Vantagens
    2.9.6. Limitações e desvantagens
  2.10. Ensaios Radiológicos
    2.10.1. Radiografia
    2.10.2. Produção das radiações X
    2.10.3. Proteção radiológica
  2.11. Ensaio Magnético
  2.12. Ensaio por Ultrassom
    2.12.1. Tipos usuais de ensaios de ultrassom
      2.12.1.1. Medição de espessura
      2.12.1.2. Detecção da dupla-laminação
      2.12.1.3. Inspeção de Solda
    2.12.2. Vantagens
    2.12.3. Limitações e Desvantagens

Motor Elétrico de Indução

Esse curso tem carga horária de 15 horas abordando os seguintes tópicos:

1. Introdução aos Motores Elétricos de Indução Trifásicos
1.1. O Que é Motor Elétrico
1.2. Classificação dos Motores Elétricos
1.2.1. Motores de Corrente Alternada (CA)
1.2.1.1. Motores Síncronos
1.2.1.2. Motores Assíncronos ou de Indução
1.2.2. Motores de Corrente Contínua (CC)

2. Características Construtivas dos Motores Elétricos por Indução
2.1. Estator
2.2. Rotor
2.3. Dimensões dos Motores Elétricos
2.4. Formas Construtivas Normalizadas
2.5. Pintura

3. Conceitos Fundamentais
3.1. Conjugado (C) ou Torque
3.2. Potência Mecânica (Pmec)
3.3. Potência Mecânica do Motor Elétrico
3.4. Potência Elétrica do Motor Elétrico (Pel)
3.5. Fator de Potência (FP)
3.6. Relação entre Potência e Conjugado
3.7. Rendimento do Motor Elétrico
3.8. Sistema de Corrente Alternada
3.8.1. Sistema de Corrente Alternada Monofásico
3.8.2. Sistema de Corrente Alternada Trifásica
3.9. Ligações nos Sistemas Trifásicos Estrela - Triângulo
3.10. Campo Magnético Girante
3.11. Velocidades ou Rotações e o Escorregamento
3.11.2. Rotação ou Velocidade do Motor (n)
3.11.3. Rotação ou Velocidade Síncrona (ns)
3.11.4. Escorregamento (s)
3.11.5. Conjugado do Motor Elétrico

4. Características da Rede de Alimentação
4.1. Sistema de Alimentação
4.2. Ligações
4.3. Frequência
4.4. Sentido de Rotação
4.5. Métodos de Partida
4.5.1. Partida Direta
4.5.2. Partida Estrela-Triângulo
4.5.3. Partida Série-Paralelo
4.5.4. Partida com Chave Compensadora
4.5.5. Partida Eletrônica por Soft-Starter
4.5.6. Partida com Inversor de Frequência

5. Características da Aceleração
5.1. Curva Característica do Motor
5.2. Categorias de Motores
5.3. Momento de Inércia
5.4. Tempo de Aceleração
5.5. Regime de Partida

6. Características em Regime de Trabalho
6.1. Elevação de Temperatura
6.2. Vida Útil do Motor
6.3. Classe Térmica do Motor
6.4. Fator de Serviço (FS)
6.5. Tipos de Dispositivos de Proteção Térmica
6.5.1. Termo-Resistência PT-100
6.5.2. Termistores (PTC e NTC)
6.5.3. Termostatos
6.5.4. Protetores Térmicos
6.6. Regimes de Serviço
6.6.1. Regime de Serviço S1: Contínuo
6.6.2. Regime de Serviço S2: de tempo limitado
6.6.3. Regime de Serviço S3: Intermitente periódico
6.6.4. Regime de Serviço S4: Intermitente periódico com partidas
6.6.4. Regime de Serviço S5: Intermitente periódico com frenagem elétrica
6.6.4. Regime de Serviço S6: Contínuo periódico com carga intermitente
6.6.4. Regime de Serviço S7: Contínuo periódico com frenagem elétrica
6.6.4. Regime de Serviço S8: Contínuo com mudança periódica carga x rotação
6.6.4. Regime de Serviço S9: Com variação não periódica carga x rotação
6.6.4. Regime de Serviço S10: Com cargas constants distintas
6.6.4. Regime de Serviço: Especiais
6.7. Potência Nominal

7. Características do Ambiente
7.1. Influência da Altitude
7.2. Ambientes Agressivos
7.3. Ambientes Perigosos
7.4. Grau de Proteção dos Motores
7.5. Ambientes Com Atmosfera Explosiva
7.5.1. Área de Risco
7.5.2. Atmosfera Explosiva
7.5.3. Classificação das Áreas de Risco
7.5.3.1. Classes e Grupos das Áreas de Risco
7.5.3.2. Tipos de Proteção do Invólucro
7.5.4. Equipamentos para Áreas de Risco
7.5.5. Equipamentos de Segurança Aumentada
7.5.6. Equipamentos à Prova de Explosão
7.6. Resistência de Aquecimento

8. Placa de Identificação

9. Acionamento de Motores Elétricos de Indução Trifásico
9.1. Partida Direta
9.1.1. Corrente de Partida
9.1.2. Conjugado de Partida
9.1.3. Formas de Instalação para Partida Direta
9.1.4. Vantagens e Desvantagens da Partida Direta
9.2. Partida Estrela-Triângulo
9.2.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.2.2. Componentes para a Partida Estrela-Triângulo
9.2.3. Vantagens e Desvantagens
9.3. Partida Compensadora
9.3.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.3.2. Componentes para a Partida Compensadora
9.3.3. Vantagens e Desvantagens
9.4. Partida com Chave Soft Starter
9.4.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.4.2. Funcionamento da Soft Starter
9.4.3. Vantagens e Desvantagens
9.5. Partida com Inversor de Frequência
9.5.1. Funcionamento do Inversor de Frequências
9.5.1.1. Controle Escalar
9.5.1.2. Controle Vetorial
9.5.2. Tipos de Cargas
9.5.3. Dimensionamento do Inversor de Frequência
9.5.4. Vantagens e Desvantagens

10. Principais Tipos de Motores Elétricos de Indução
10.1. Motor W22
10.2. Motor Wmagnet
10.3. Motor Well
10.4. Motor Wwash
10.5. Motor Wmining
10.6. Motor Roller Table
10.7. Motofreio
10.8 Motor Bomba Monobloco
10.9 Motor para Redutores de Velocidade
10.10 Motor à prova de explosão
10.11 Motor não Acendível
10.12 Motor com Refrigeração a Água - Water Cooled

11. Manutenção de Motores Elétricos
11.1. Introdução
11.2. Instruções Básicas
11.2.1. Instruções Gerais
11.2.2. Fornecimento
11.2.3. Armazenagem
11.3. Instalação
11.3.1. Aspectos Mecânicos
11.3.1.1. Fundações
11.3.1.2. Tipos de Bases
11.3.1.3. Alinhamento
11.3.1.4. Acoplamento
11.3.2. Aspectos Elétricos 1
11.3.2.1. Sistema de Alimentação
11.3.3. Entrada em Serviço
11.3.3.1. Exame Preliminar
11.3.3.2. Partida Inicial
11.3.3.3. Funcionamento
11.3.3.4. Desligamento
11.4. Manutenção
11.4.1. Limpeza
11.4.2. Lubrificação
11.4.2.1. Intervalos de Lubrificação
11.4.2.2. Qualidade e Quantidade de Graxa
11.4.2.3. Instruções para Lubrificação
11.4.2.4. Substituição de Rolamentos
11.4.2.5. Especificação de Rolamentos por Tipo de Motor
11.4.3. Recomendações Gerais
11.5. Falhas em Motores Elétricos
11.6. Danos em Enrolamentos de Motores Elétricos de Indução
11.6.1. Motores Trifásicos
11.6.2. Motores Monofásicos

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Operação de Torqueamento
Tipos de Parafuso

Esse treinamento está disponível na versão gravado com carga horária de 8 horas.

 

Direcionado para quem deseja aprender sobre os parafusos, conceito de torque e as operações de torqueamento

 

Serão abordados os seguintes tópicos:

 

1.    Introdução   
  1.1.    O que é um parafuso?    
2.    Especificação de parafusos    
  2.1.   Tipos de Roscas
    2.1.1.    Sistema métrico (ISO)    
    2.1.2.    Sistema por polegada    
    2.1.3.    Sentido da rosca 
    2.1.4.    Rosca grossa e Rosca fina
    2.1.5.    Diâmetro da rosca
    2.1.6.    Comprimento da rosca
  2.2.    Tipos de cabeças
  2.3.    Tipos de Parafusos de Acordo com a Finalidade 
  2.4.    Tipo de ponta 
    2.4.1.    Ponta para lâminas metálicas
    2.4.2.    Pontas conformadoras de rosca
    2.4.3.    Pontas cortadoras de rosca
    2.4.4.    Parafusos de Movimento (Fusos) 
  2.5.    Tipos de Encaixe
  2.6.    Classe de resistência
    2.6.1.    Marcação por números 
       2.6.1.1.    Classes baixas (4.6, 5.6, 6.8) 
       2.6.1.2.    Classe média (8.8) 
       2.6.1.3.    Classes altas (10.9, 12.9)
     2.6.2.    Marcação por Traços
     2.6.3.    Como escolher a classe de resistência 
   2.7.    Material 
     2.7.1.    Aço carbono
     2.7.2.    Aço inox 
     2.7.3.    Bronze e latão
     2.7.4.    Ligas de titânio
     2.7.5.    Marcações de identificação do material na cabeça do parafuso
  2.8.    Revestimentos e tratamentos térmicos e superficiais
     2.8.1.    Zincado Eletrolítico (Branco/Azul) 
     2.8.2.    Zincado a Fogo (Galvanização por Imersão a Quente)
     2.8.3.    Niquelado 
     2.8.4.    Cromado
     2.8.5.    Cadmiado
     2.8.6.    Fosfatizado
     2.8.7.    Oxidação Preta
     2.8.8.    Bicromatização
     2.8.9.    Dacromet ou Geomet
     2.8.10.    PTFE ou Teflon 
     2.8.11.    Revestimento Xylan
     2.8.12.    Têmpera e Revenimento 
     2.8.13.    Cementação 
     2.8.14.    Nitretação 
  2.9.    Compatibilidade Ambiental
  2.10.    Normas Técnicas Aplicadas aos Parafusos
     2.10.1.    DIN (Deutsches Institut für Normung) 
     2.10.2.    ISO (International Organization for Standardization)
     2.10.3.    ASTM (American Society for Testing and Materials)
     2.10.4.    ANSI/ASME (American National Standards Institute / American Society of Mechanical Engineers) 
     2.10.5.    ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas)
     2.10.6.    Equivalência entre as normas 
     2.10.7.    Identificação dos parafusos
  2.11.    Procedimentos para identificação de um parafuso 
    2.11.1.    Verificação do tipo de cabeça 
    2.11.2.    Verificação do diâmetro e comprimento 
    2.11.3.    Verificação da classe de resistência
    2.11.4.    Verificação de material e revestimento
    2.11.5.    Verificação do tipo de ponta
    2.11.6.    Verificação de rosca
    2.11.7.    Ferramentas necessárias
3.    Porcas, Arruelas e Chumbadores
  3.1.    Tipos de Porcas
  3.2.    Tipos de arruelas
  3.3.    Tipos de Chumbadores
4.    Guia Prático Para Selecionar o Parafuso Ideal
  4.1.    Passo 1: Identifique os Materiais a Serem Unidos
  4.2.    Passo 2: Determine as Cargas e Esforços
  4.3.    Passo 3: Avalie o Ambiente de Aplicação
  4.4.    Passo 4: Considere o Tipo de Furo e a Montagem
  4.5.    Passo 5: Verifique as Ferramentas Disponíveis
  4.6.    Passo 6: Considere Requisitos Estéticos
  4.7.    Passo 7: Consulte Normas e Especificações
  4.8.    Passo 8: Calcule as Dimensões Corretas
  4.9.    Considerações Adicionais Importantes
  4.10.    Checklist Final para Seleção de Parafusos
5.    Juntas Aparafusadas
  5.1.    Tipos de juntas
    5.1.1.    Juntas com esforço de tração
    5.1.2.    Juntas com esforço cortante
    5.1.3.    Juntas com esforços combinados
6.    Torque
  6.1.    Definição
  6.2.    Fórmulas
  6.3.    Tipos de Torque
  6.4.    Importância do torque
  6.5.    Fatores que influenciam o torque
  6.6.    Normas Técnicas para Especificação de Torque
  6.7.    Limites de torque conforme ISO 898/1
7.    Ferramentas de Aplicação de Torque
  7.1.    Ferramentas sem controle de torque na aplicação
  7.2.    Ferramentas com controle de torque na aplicação
    7.2.1.    Torqueadeira
    7.2.2.    Chave de torque
      7.2.2.1.    Chave dinamométrica ou torquímetro
      7.2.2.2.    Chave de Torque Elétrica
      7.2.2.3.    Chave de torque pneumática
      7.2.2.4.    Chave de torque hidráulica
      7.2.2.5.    Chave de torque elétrica versus pneumática versus hidráulica
    7.2.3.    Multiplicador de Torque
  7.3.    Calibração das ferramentas
  7.4.    Ferramenta Quebra Porca
8.    Métodos de Aplicação de Torque
  8.1.    Método de aperto por torque 

  8.2.    Método de aperto por torque com ângulo
  8.3.    Método de aperto por ponto de escoamento
    8.3.1.    Torque versus Limite de escoamento
    8.3.2.    Limite de escoamento entre parafusos de aço inox e aço carbono
  8.4.    Método do Estiramento ou Tensionamento
9.    Sequência de aperto
  9.1.    Métodos de sequência de aperto
  9.2.    Padrão normativo ASME PCC1

10.    Força de atrito
  10.1.    Lubrificação
    10.1.1.    Tipos de lubrificantes
    10.1.2.    Pontos de Lubrificação
  10.2.    Material do parafuso 
  10.3.    Função das arruelas
    10.3.1.    Distribuição da tensão de atrito
    10.3.2.    Influência do tipo de arruela
    10.3.3.    Efeito das arruelas na medição do torque
    10.3.4.    Efeito das arruelas no cálculo de torque 
11.    Operação de Torqueamento
  11.1.    Reação de torque
    11.1.1.    Uso de braços e barras de apoio
    11.1.2.    Pontos de aperto seguros
  11.2.    Equipamentos de proteção individual (EPIs)
  11.3.    Consulta as especificações do fabricante
  11.4.    Treinamento e Capacitação
  11.5.    Preparação da Operação de Torqueamento
    11.5.1.    Instalação e Setup
    11.5.2.    Operação da Chave de Torque Hidráulica
12.    Uso de Trava Rosca
  12.1.    Tipos de trava rosca
  12.2.    Como aplicar o trava rosca
    12.2.1.    Preparação
    12.2.2.    Aplicação
    12.2.3.    Desmontagem

 

tipos de parafusos
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