
Você tem dificuldade para reconhecer qual é o tipo de bomba que você tem instalado na sua empresa?
Embora existam muitos materiais sobre bombas de deslocamento positivo, a maioria apresenta o conteúdo de forma excessivamente técnica e voltada apenas para teoria, dificultando a compreensão de quem precisa aplicar esse conhecimento no dia a dia da indústria.
Você até encontra diagramas, curvas e especificações, mas quase nada que mostre, na prática, como escolher a bomba certa para um fluido viscoso, o que considerar na manutenção preventiva ou como evitar falhas comuns que geram paradas de produção.
Foi justamente por vivermos essas dificuldades no campo que desenvolvemos este curso. Aqui, os principais conceitos sobre bombas de deslocamento positivo são apresentados de forma clara, com foco em aplicação prática.
Nosso objetivo é que você entenda o funcionamento dos diferentes tipos de bombas, como engrenagens, pistão, lóbulos, diafragma, helicoidais e peristálticas, e saiba quando e por que usar cada uma delas, considerando variáveis reais como vazão, pressão, tipo de fluido e ambiente de operação.
Este é um conteúdo direto, aplicado e transformador, pensado para quem precisa usar o conhecimento na prática e não apenas decorar termos técnicos.
O que você precisa entender?
Uma das maneiras mais eficazes de superar as dificuldades de aprendizado sobre bombas de deslocamento positivo é separar os conceitos técnicos da aplicação prática no campo industrial.
A base de tudo é compreender o princípio do deslocamento positivo, que consiste no movimento controlado de volumes fixos de fluido. Esse conceito é o ponto de partida para entender o funcionamento de diferentes tipos de bombas e suas aplicações.
Uma vez que você compreende como o deslocamento do fluido ocorre em ciclos precisos e contínuos, fica mais fácil entender como variáveis como pressão, vazão e viscosidade afetam a escolha e o desempenho da bomba no processo.
Entendendo esse princípio, os demais tópicos como seleção, instalação, operação e manutenção tornam-se muito mais claros e acessíveis.
No curso BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO você aprenderá:

Todos os conceitos importantes.

Os principais tipos de bombas volumétricas.
Como cada bomba funciona.
Pontos importantes para operação e manutenção das bombas.

Pontos importantes para selelção adequada da bomba.

Interpretação das curvas das bombas.
Conheça o Professor do Curso


Engenheiro Mecânico pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá
Mestre em Tecnologia Nuclear pelo IPEN- USP (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo)
Especialialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Uniderp, e também cursou
MBA em Executivo em Marketing pela FGV - Fundação Getúlio Vargas.
Mais de 20 anos de carreira, sendo 16 anos envolvido na área de bombas e equipamentos industriais atuando com engenheiros de vendas e aplicação e também instrutor técnico, ministrando treinamentos diversos.
Como professor já passou de 25 anos de experiência, incluindo a atuação como professor universitário por 5 anos em uma faculdade de Engenharia Mecânica na cidade de São Paulo.
Criou o canal Engenhria e Cia em 2016 e desde então vem compartilhando conteúdo técnico na área de engenharia, tanto do ponto de vista conceitual, com prático, hoje com quase 50.000 inscritos
2018 foi lançado o primeiro curso online, dando inicio a trajetória da Engenharia e Cia: Cursos e Treinamentos com seus cursos e treinamentos online e já atingiu a marca de 1200 alunos em seus cursos e treinamentos online.
Em 2022 teve início o atendimento corporativo pela Engenharia e Cia, tendo realizado dezenas de treinamentos com centenas de profissionais treinados.
Hoje, possui parceria com empresas do ramo de bombas e selos mecânico, como a OMEL, a Vallair e a Embraseal para ministrar treinamentos para seus funcionários e clientes.
Participando do curso BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVOS, você terá acesso:
a mais de 15 vídeo-aulas .
a mais de 24 horas de conteúdo.
a apresentações das aulas no formato PDF.
aos materiais que deram origem às aulas, como manuais e catálogos dos fabricantes.
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a materiais diversos de temas práticos de engenharia.
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Para quem é esse curso?
Quem deseja aprender sobre as bombas de deslocamento positivo
Quem precisa conhecer e reconhecer uma bomba em campo.
Quem precisa aprender sobre a operação e aplicação
Quem precisa identificar problemas e possíveis soluções.
Para quem NÃO é esse curso?
Quem não tem interesse em bombas de deslocamento positivo
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CERTIFICADO
Esse curso fornece certificado que são assinados pelo engenheiro responsável devidamente registrado no CREA-CONFEA em conformidadede com as atribuições legais prevista na Atividade 08 do artigo 1 da resolução 218 do CREA-CONFEA de 29 de Junho de 1973.
Ao concluir o curso, você responderá um questionário, acertando 60% ou mais das perguntas, o certificado similar ao ilustrado a abaixo é enviado para o seu email:


DETALHES
24 horas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Nesse curso de bombas de deslocamento positivo de 24 horas abordamos os seguintes tópicos:
1. BOMBAS DE ENGRENAGENS EXTERNAS E INTERNAS
1.1. O que é uma Bomba de Engrenagens
1.1.1. Definição e princípios básicos
1.1.2. Funcionamento como bomba de deslocamento positivo
1.1.3. Comparativo com bombas centrífugas
1.2. Tipos de Bombas de Engrenagens
1.2.1. Engrenagens externas
1.2.2. Engrenagens internas
1.2.3. Diferença de construção e funcionamento
1.2.4. Vantagens e limitações de cada tipo
1.3. Componentes e Funcionamento
1.3.1. Engrenagens motora e movida
1.3.2. Câmara de bombeamento
1.3.3. Transferência de fluido entre os dentes
1.3.4. Movimento contínuo e pulsação mínima
1.3.5. Lubrificação e tolerâncias
1.4. Aplicações Industriais
1.4.1. Lubrificação de sistemas
1.4.2. Indústria de tintas e polímeros
1.4.3. Transferência de óleos e fluidos viscosos
1.4.4. Sistemas de recirculação e dosagem
1.5. Vantagens das Bombas de Engrenagens
1.5.1. Construção simples e compacta
1.5.2. Baixo custo de manutenção
1.5.3. Precisão na vazão
1.5.4. Capacidade de operar com fluidos de alta viscosidade
1.6. Cuidados e Limitações
1.6.1. Partículas sólidas e desgaste precoce
1.6.2. Necessidade de filtragem
1.6.3. Ruído e vazamentos
1.6.4. Limitações em pressões muito altas
1.7. Seleção e Dimensionamento
1.7.1. Critérios para especificar a bomba correta
1.7.2. Compatibilidade com o fluido
1.7.3. Rotação, vazão e pressão de operação
1.7.4. Materiais das engrenagens e carcaça
1.8. Dicas de Operação e Manutenção
1.8.1. Verificação de folgas e ruídos
1.8.2. Lubrificação adequada
1.8.3. Substituição de vedações
1.8.4. Manutenção preventiva
2. BOMBAS DE LÓBULOS E PISTÃO CIRCUNFERENCIAL
2.1. Bombas de Lóbulos
2.1.1. Definição e princípio de funcionamento
2.1.2. Movimento sincronizado dos lóbulos
2.1.3. Câmara de bombeamento e transporte do fluido
2.1.4. Vantagens do não contato entre os lóbulos
2.1.5. Importância do sincronismo por engrenagens externas
2.2. Aplicações
2.2.1. Indústria alimentícia
2.2.2. Cosméticos e farmacêutica
2.2.3. Produtos sensíveis ao cisalhamento
2.2.4. Fluidos com sólidos em suspensão
2.3. Características Construtivas
2.3.1. Tipos de lóbulos
2.3.2. Materiais e acabamentos
2.3.3. Baixa pulsação
2.3.4. Facilidade de limpeza
2.4. Bombas de Pistão Circunferencial
2.4.1. Princípio de funcionamento
2.4.2. Diferença entre pistão e lóbulos
2.4.3. Contato suave com o fluido
2.4.4. Aplicações e capacidades
2.5. Vantagens e Cuidados
2.5.1. Operação suave
2.5.2. Precisão de vazão
2.5.3. Fragilidade com sólidos
2.5.4. Lubrificação e alinhamento
2.6. Comparações
2.6.1. Com bomba de engrenagem
2.6.2. Com bomba peristáltica
2.6.3. Critérios de seleção
2.7. Manutenção
2.7.1. Inspeções e lubrificação
2.7.2. Desmontagem
2.7.3. Higienização
2.7.4. Reposição de peças
3. BOMBAS DE DIAFRAGMA
3.1. Introdução
3.1.1. Conceito
3.1.2. Tipos: pneumático, mecânico e hidráulico
3.1.3. Variação de volume na câmara
3.2. Funcionamento
3.2.1. Movimento do diafragma
3.2.2. Pressão e sucção
3.2.3. Papel das válvulas
3.3. Tipos de Acionamento
3.3.1. Pneumático
3.3.2. Mecânico
3.3.3. Hidráulico
3.4. Componentes
3.4.1. Câmara de bombeamento
3.4.2. Diafragma
3.4.3. Válvulas
3.4.4. Mecanismo
3.5. Vantagens
3.5.1. Operação a seco
3.5.2. Resistência química e abrasiva
3.5.3. Bombeamento com sólidos
3.5.4. Manutenção facilitada
3.6. Limitações
3.6.1. Ciclos por minuto
3.6.2. Ruído e vibração
3.6.3. Travamentos
3.7. Aplicações
3.7.1. Indústria química
3.7.2. Efluentes
3.7.3. Dosagem
3.7.4. Setores sanitários
3.8. Comparações
3.8.1. Com peristáltica
3.8.2. Com pistão
3.9. Manutenção
3.9.1. Troca de diafragma
3.9.2. Verificação de válvulas
3.9.3. Diagnóstico
3.9.4. Boas práticas
4. BOMBAS DE PISTÃO
4.1. Introdução
4.1.1. Definição
4.1.2. Deslocamento alternativo
4.1.3. Pistão x êmbolo x diafragma
4.2. Funcionamento
4.2.1. Movimento do pistão
4.2.2. Sucção e descarga
4.2.3. Ciclo
4.3. Tipos
4.3.1. Simples
4.3.2. Duplo
4.3.3. Triplex
4.3.4. Êmbolo
4.4. Características
4.4.1. Alta pressão
4.4.2. Pulsação
4.4.3. Variações de carga
4.4.4. Eficiência
4.5. Vantagens e Limitações
4.5.1. Alta pressão
4.5.2. Dosagem precisa
4.5.3. Vazão não contínua
4.5.4. Desgaste mecânico
4.6. Aplicações
4.6.1. Injeção química
4.6.2. Lavadoras
4.6.3. Petróleo e gás
4.6.4. Alimentício e farmacêutico
4.7. Comparações
4.7.1. Com diafragma
4.7.2. Com lóbulos e engrenagens
4.8. Manutenção
4.8.1. Lubrificação
4.8.2. Inspeção de válvulas
4.8.3. Gaxetas
4.8.4. Preventiva
5. BOMBAS HELICOIDAIS OU DE CAVIDADE PROGRESSIVA
5.1. Introdução
5.1.1. Conceito
5.1.2. Deslocamento contínuo
5.1.3. Diferenças
5.2. Funcionamento
5.2.1. Cavidades seladas
5.2.2. Movimento axial
5.2.3. Baixa pulsação
5.2.4. Fluidos difíceis
5.3. Construção
5.3.1. Rotor e estator
5.3.2. Materiais
5.3.3. Folgas e vedação
5.3.4. Autoescorvamento
5.4. Aplicações
5.4.1. Alimentícia
5.4.2. Papel e celulose
5.4.3. Efluentes
5.4.4. Lodos e polpas
5.5. Vantagens
5.5.1. Pulsação baixa
5.5.2. Produtos sensíveis
5.5.3. Eficiência
5.5.4. Fluidos heterogêneos
5.6. Limitações
5.6.1. Desgaste do estator
5.6.2. Aquecimento a seco
5.6.3. Pressão de sucção
5.6.4. Custo de manutenção
5.7. Comparações
5.7.1. Com peristáltica
5.7.2. Com diafragma e pistão
5.8. Manutenção
5.8.1. Inspeção
5.8.2. Lubrificação
5.8.3. Cuidados com a seco
5.8.4. Vida útil
6. BOMBAS DE PARAFUSOS
6.1. Introdução
6.1.1. Conceito
6.1.2. Princípio dos parafusos
6.1.3. Tipos
6.2. Funcionamento
6.2.1. Movimento axial
6.2.2. Selagem
6.2.3. Fluxo contínuo
6.2.4. Direção
6.3. Tipos
6.3.1. Dois parafusos
6.3.2. Três parafusos
6.3.3. Múltiplos parafusos
6.3.4. Diferenças estruturais
6.4. Vantagens
6.4.1. Alta pressão
6.4.2. Operação silenciosa
6.4.3. Fluxo estável
6.4.4. Fluidos viscosos
6.5. Aplicações
6.5.1. Naval e combustível
6.5.2. Papel e celulose
6.5.3. Lubrificação
6.5.4. Fluidos pesados
6.6. Limitações
6.6.1. Partículas sólidas
6.6.2. Filtragem
6.6.3. Desalinhamento
6.6.4. Materiais compatíveis
6.7. Comparações
6.7.1. Com engrenagens
6.7.2. Com lóbulos e pistão
6.8. Manutenção
6.8.1. Folgas
6.8.2. Lubrificação
6.8.3. Vibração
6.8.4. Componentes internos
7. BOMBAS PERISTÁLTICAS
7.1. Introdução
7.1.1. Conceito
7.1.2. Funcionamento
7.1.3. Tipos
7.2. Funcionamento Detalhado
7.2.1. Movimento rotativo
7.2.2. Retorno da mangueira
7.2.3. Válvulas
7.2.4. Contínuo x intermitente
7.3. Vantagens
7.3.1. Contato com mangueira
7.3.2. Abrasivos e sólidos
7.3.3. Reversível
7.3.4. Fácil manutenção
7.3.5. Operação a seco
7.4. Limitações
7.4.1. Desgaste
7.4.2. Pressão limitada
7.4.3. Influência do fluido
7.4.4. Lubrificação
7.5. Aplicações
7.5.1. Mineração e cimento
7.5.2. Alimentícia e farmacêutica
7.5.3. Efluentes
7.5.4. Dosagem
7.6. Manutenção
7.6.1. Desgaste
7.6.2. Substituição
7.6.3. Vida útil
7.6.4. Escolha de mangueira
7.7. Dicas Práticas
7.7.1. Evitar torções
7.7.2. Seleção de bitola
7.7.3. Controle de rotação
7.7.4. Registro de ciclos
7.8. Curva Característica
7.8.1. Conceito
7.8.2. Interpretação
7.8.3. Regulagem de ar
7.8.4. Comportamento na descarga
7.9. Especificação Técnica
7.9.1. Fatores de seleção
7.9.2. Compatibilidade
7.9.3. Pressão e vazão
7.9.4. Materiais
7.9.5. Conexões
7.10. Instalação e Acessórios
7.10.1. Montagem
7.10.2. Filtros e reguladores
7.10.3. Válvulas e silenciadores
7.10.4. Amortecedores
7.11. Manutenção
7.11.1. Diafragmas
7.11.2. Vazamentos e travamentos
7.11.3. Desgaste prematuro
7.11.4. Preventiva
7.12. Dicas e Erros
7.12.1. Ar contaminado
7.12.2. Dimensionamento
7.12.3. Substituições incorretas
A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO EM BOMBAS DE DESLOCAMENTO POSITIVO PARA A ENGENHARIA E OS PROCESSOS INDUSTRIAIS
As bombas de deslocamento positivo são componentes essenciais em inúmeros processos industriais nos mais diversos segmentos, como químico, farmacêutico, alimentício, petroquímico, saneamento, papel e celulose, cosméticos, entre muitos outros.
Com a crescente complexidade das aplicações e a exigência por maior precisão, segurança e eficiência, o domínio sobre essas tecnologias se tornou indispensável para engenheiros, técnicos de manutenção, projetistas e operadores de plantas.
Compreender o funcionamento, vantagens, limitações e aplicações de bombas como engrenagens, lóbulos, pistão, diafragma, helicoidais (de cavidade progressiva), parafusos e peristálticas permite que o profissional selecione e opere o equipamento mais adequado para cada tipo de fluido, incluindo líquidos corrosivos, abrasivos, com sólidos em suspensão ou alta viscosidade, e para diferentes condições de pressão e vazão.
Além disso, o conhecimento técnico profundo sobre materiais, vedação, tolerâncias, curvas características, especificações e manutenção preventiva é fundamental para garantir não apenas o desempenho do sistema, mas também a confiabilidade, a vida útil dos equipamentos e a segurança das operações.
Dominar as técnicas de dimensionamento, critérios de seleção e cuidados com instalação também é uma forma de evitar falhas, reduzir custos operacionais e ampliar a eficiência energética dos processos. Isso sem mencionar a importância estratégica da correta aplicação de bombas pneumáticas e dos acessórios que as complementam, como filtros, reguladores, amortecedores e válvulas de controle.
O estudo detalhado de cada tipo de bomba abordado aqui permite uma visão sistêmica e aplicada da engenharia de bombeamento, capacitando profissionais para tomar decisões mais assertivas, evitar erros comuns e promover melhorias contínuas em seus processos industriais.