Treinamento desenvolvido para:
Grupo Forte Eventos
O Grupo Forte Eventos é uma empresa com sede em São Paulo, fundada em 1993, especializada em infraestrutura elétrica e hidráulica temporária para eventos, além de locação de banheiros modulares, aterramento, SPDA, e serviços de engenharia, todos seguindo normas nacionais e internacionais como as do Corpo de Bombeiros.
Com equipe certificada em NR‑10 e NR‑35, atende grandes eventos como Lollapalooza, Fórmula Indy, Skol Beats, Campus Party e shows internacionais, operando também em Canoas, Rio de Janeiro e Bogotá, demonstrando atuação robusta no mercado de eventos corporativos e de entretenimento
CONHEÇA O INSTRUTOR DO TREINAMENTO:
Ricelli Camargo é engenheiro eletricista pela UNIFEI – Universidade Federal de Itajubá, graduado em janeiro de 1998.
Atua a mais de 25 anos no projeto e acompanhamento de execução de projetos elétricos, tendo atuado em grandes empresas do segmentos, tais como, Alstom, ABB, Siemens, Bureau Veritas, entre outras.
DETALHES DO TREINAMENTO
O público desse treinamento foi formado por mecânicos, técnicos e engenheiros envolvidos nos processos de instalação de campo e também os funcionários que preparam os equipamentos elétricos e mecânicos.
Este treinamento teve como objetivo capacitar os participantes nos fundamentos técnicos e normativos dos sistemas de aterramento elétrico, com foco na segurança, eficiência e conformidade com as exigências regulamentares.
O curso iniciou com uma introdução às normas aplicáveis e aos conceitos relacionados ao SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas). Em seguida, foram abordados os principais esquemas de aterramento (TN, TT e IT), com destaque para suas características, aplicações e implicações na proteção contra choques elétricos.
Também foram discutidas as correntes de falta à terra, os subtipos TN-S, TN-C e TT, e os procedimentos corretos de aterramento e equipotencialização, incluindo o papel dos condutores de proteção (PE).
O treinamento abordou ainda aspectos práticos sobre hastes de aterramento, interligações, efeitos da corrosão, distâncias mínimas entre eletrodos e exigências de concessionárias de energia. A parte final incluiu tópicos sobre DPS (Dispositivos de Proteção contra Surtos) e técnicas de medição da resistividade do solo, fundamentais para avaliar a eficiência do sistema de aterramento.
Com isso, os participantes obtiveram uma visão completa e prática sobre a correta implementação de sistemas de aterramento e proteção elétrica, visando segurança operacional e conformidade técnica.
Esse treinamento abordou os seguites tópicos:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Normas
1.2. SPDA
2. ESQUEMAS DE ATERRAMENTO
2.1. Esquema TN
2.2. Esquema TT
2.3. Esquema IT
3. CONSIDERAÇÕES SOBRE CHOQUES ELÉTRICOS
4. CORRENTE DE FALTA À TERRA
4.1. Esquema TN-S
4.2. Esquema TN-C
4.3. Esquema TT
5. ATERRAMENTO E EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
5.1. Aterramento
5.2. Condutores de proteção (PE)
6. CONSIDERAÇÕES SOBRE HASTES DE ATERRAMENTO E INTERLIGAÇÕES
6.1. Considerações iniciais
6.2. Comprimento do eletrodo horizontal
6.3. Definições de concessionárias de energia
6.4. Corrosão
6.5. Distância entre hastes
7. CONSIDERAÇÕES SOBRE DPS
8. MEDIÇÃO
8.1. Resistividade do solo
8.1. Medição da resistividade da terra