
Treinamento desenvolvido para:
IGUA SANEAMENTO

A Iguá Saneamento é uma das principais empresas privadas de saneamento do Brasil, com operações em 121 municípios de seis estados: Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo e Sergipe, atendendo cerca de 6 milhões de pessoas por meio de concessões e parcerias público privadas.
Fundada em 2017, a companhia é signatária do Pacto Global da ONU, figura entre as melhores para trabalhar e investe anualmente cerca de 5% do faturamento em inovação para acelerar a universalização dos serviços e promover práticas sustentáveis.
CONHEÇA O INSTRUTOR DO TREINAMENTO:


Micelli Camargo é engenheiro mecânico pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá e Mestre em Tecnoligia Nuclear pelo IPEN- USP (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo), além de ser especialialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Uniderp e também MBA em Executivo em Marketing pela FGV - Fundação Getúlio Vargas.
Mais de 20 anos de carreira, sendo 16 anos envolvido na área de bombas e equipamentos industriais atuando com engenheiros de vendas e aplicação e também instrutor técnico, ministrando treinamentos diversos.
Criou o canal Engenhria e Cia em 2016 e desde então vem compartilhando conteúdo técnico na área de engenharia, tanto do ponto de vista conceitual, com prático.
2018 foi lançado o primeiro curso online, dando inicio a trajetória da Engenharia e Cia: Cursos e Treinamentos com seus cursos e treinamentos online.
Em 2022 teve início o atendimento corporativo, tendo realizado dezenas de treinamentos com centenas de profissionais treinados. desde então.
Hoje, possui parceria com empresas do ramo de bombas e selos mecânicos como a OMEL, a VALLAIR e o EMBRASEAL para ministrar treinamentos para seus funcionários e clientes.
DETALHES DO TREINAMENTO

O público desse treinamento foi formado por mecânicos, técnicos e engenheiros envolvidos nos processos de instalação de campo e também os funcionários que preparam os equipamentos elétricos e mecânicos.
Este treinamento teve como foco o funcionamento, montagem, manutenção e operação de bombas centrífugas.
Foram abordadas a classificação das bombas, os componentes principais, como rotor, vedação, mancais e acoplamentos, além dos conceitos hidráulicos essenciais, como altura manométrica, rendimento, NPSH e cavitação.
A parte prática incluiu técnicas de alinhamento, instalação de gaxetas, selos mecânicos, retentores, testes de vazamento e procedimentos de partida e parada. Também foram discutidos os problemas mais comuns em operação e como solucioná-los.
O curso preparou os participantes para atuar com segurança e eficiência na manutenção e operação de sistemas com bombas centrífugas.
Nesse treinamento foram abordados os seguinte tópicos:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Definição das Bombas
1.2. Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia
1.2.1. Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
1.2.2. Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo
1.2.3. Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas
2. CONHECENDO AS BOMBAS CENTRÍFUGAS
2.1. Classificação de Bombas Centrífugas
2.1.1. Quanto à orientação do eixo-rotor
2.1.2. Quanto à Configuração Mecânica ou Suporte
2.1.3. Quanto ao Número de Rotores
2.1.4. Quanto às Conexões de Sucção e de Descarga
2.1.5. Quanto ao Tipo de Rotor
2.2. Bombas Centrífugas Autoescorvantes
2.3. Componentes das Bombas Centrífugas
2.3.1. Rotor
2.3.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral
2.3.3. Difusor
2.3.4. Eixo
2.3.5. Luva de Proteção do Eixo
2.3.6. Anéis de Desgastes ou Placas de Desgastes
2.3.7. Caixa de Vedação
2.3.8. Elementos de Vedação
2.3.8.1. Gaxeta
2.3.8.2. Selos Mecânicos
2.3.8.3. Acoplamento Magnético
2.3.9. Suporte dos Mancais ou Cavalete ou Caixa de Mancais
2.3.10. Mancais de Rolamentos
2.3.11. Vedação da Caixa de Mancais
2.3.11.1. Retentor
2.3.11.2. Labirinto
2.3.12. Acoplamento
3. FUNCIONAMENTO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
3.1. Conceitos Fundamentais
3.1.1. Massa Específica (ρ):
3.1.2. Peso Específico (γ):
3.1.3. Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa:
3.1.4. Viscosidade Dinâmica (μ):
3.1.5. Viscosidade Cinemática (𝝂) ou Viscosidade Relativa:
3.1.6. Conceito de Pressão (p)
3.1.6.1. Unidades de Pressão Mais Usadas
3.1.7. Altura Manométrica (HB)
3.1.8. Pressão Diferencial (∆p)
3.1.9. Altura Manométrica versus Pressão Diferencial
3.1.10. Potência Hidráulica (Ph)
3.1.11. Potência de Eixo (Pe)
3.1.12. Rendimento
3.1.13. Fatores que Afetam o Rendimento
3.1.14. Recirculações Internas
3.1.15. NPSH
3.1.16. NPSH Disponível e NPSH Requerido
3.1.17. Bombas Afogada e Não Afogada:
3.1.18. Escorvamento
3.2. Princípio de Funcionamento de Uma Bomba Centrífuga:
3.3. Princípio de Funcionamento de Uma Bomba Centrífuga Autoescorvante
3.4. Curvas Características
3.5. Perdas de Carga e Suas Consequências
3.6. Curva do Sistema (CS)
3.7. Ponto de Operação (PO)
3.8. O Que é BEP
3.9. Cavitação e NPSH
4. Montagem e Manutenção de Bombas Centrífugas
4.1. Montagem e Desmontagem
4.1.1. Análise da vista explodida
4.1.2. Análise do Desenho de Conjunto
4.2. Balanceamento
4.3. Alinhamento
4.3.1. Principais Problemas Provocados
4.3.2. Noções Básicas de Alinhamento
4.3.2.1. Centro de Rotação
4.3.2.2. Pontos Colineares
4.3.2.3. Eixos Colineares
4.3.2.4. Máquinas Estacionária e Máquina Móvel
4.3.2.5. Tipos de Desalinhamentos
4.3.3. Métodos de Alinhamento
4.3.4. Método Régua – Calibrador de Folga
4.3.5. Relógio Comparador: Método Diâmetro-Face
4.3.5.1. Medição da Angularidade
4.3.5.2. Tolerância de Alinhamento
4.3.5.3. Conceito de CWP
4.3.5.4. Flexão de Haste
4.3.5.5. Cálculo das Correções
4.3.6. Método Reverso
4.3.6.1. Cálculo das Correções
4.3.7. Alinhamento a Laser
4.3.7.1. Procedimento
4.4. Transporte de Bomba Centrífugas
4.5. Instalação de Retentores
4.5.1. Velocidade Periférica
4.5.2. Excentricidade
4.5.3. Tolerância de Montagem
4.6. Instalação de Gaxetas
4.7. Instalação de Selos Mecânicos
4.8. Teste de Vazamento em Selos Mecânicos
4.8.1. Teste de bancada
4.8.2. Teste de Oficina
4.9. Lubrificação de Mancais
5. OPERAÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS
5.1. Primeira partida ou Pós-Manutenção
5.2. Procedimento pós-partida
5.3. Procedimento de parada
5.4. Escorvamento
6. PROBLEMAS MAIS COMUNS
6.1. Sem Descarga Líquida a Partir da Bomba
6.2. Descarga Líquida Insuficiente
6.3. Pressão Insuficiente
6.4. Consumo Excessivo de Energia ou Corrente Alta
6.5. Selo Mecânico Vaza Excessivamente ou Quebra Prematura