
Treinamento desenvolvido para:
MOSAIC BRASIL

A Mosaic Brasil é a divisão nacional da Mosaic Company, uma das maiores produtoras globais de fertilizantes à base de fosfato e potássio, com sede em São Paulo e presença em mais de dez estados do país.
A empresa atua desde a mineração até a comercialização e distribuição de insumos agrícolas, incluindo produtos para nutrição vegetal e animal, atendendo o agronegócio em mais de 40 países. No Brasil, mantém unidades próprias e contratadas, terminais portuários como o de Paranaguá, e conta com cerca de seis mil colaboradores na América do Sul.
Além dos fertilizantes minerais tradicionais, a Mosaic tem investido em inovação com o lançamento da divisão Mosaic Biosciences Brasil, voltada para produtos de bionutrição como inoculantes, bioestimulantes e biofertilizantes. A empresa também planeja ampliar sua capacidade de produção com novos investimentos em fábricas de mistura no Tocantins e em um complexo mineroquímico em Sergipe, totalizando aportes de aproximadamente 1,2 bilhão de reais em 2024.
CONHEÇA O INSTRUTOR DO TREINAMENTO:


Micelli Camargo é engenheiro mecânico pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá e Mestre em Tecnoligia Nuclear pelo IPEN- USP (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo), além de ser especialialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Uniderp e também MBA em Executivo em Marketing pela FGV - Fundação Getúlio Vargas.
Mais de 20 anos de carreira, sendo 16 anos envolvido na área de bombas e equipamentos industriais atuando com engenheiros de vendas e aplicação e também instrutor técnico, ministrando treinamentos diversos.
Criou o canal Engenhria e Cia em 2016 e desde então vem compartilhando conteúdo técnico na área de engenharia, tanto do ponto de vista conceitual, com prático.
2018 foi lançado o primeiro curso online, dando inicio a trajetória da Engenharia e Cia: Cursos e Treinamentos com seus cursos e treinamentos online.
Em 2022 teve início o atendimento corporativo, tendo realizado dezenas de treinamentos com centenas de profissionais treinados. desde então.
Hoje, possui parceria com empresas do ramo de bombas e selos mecânicos como a OMEL, a VALLAIR e o EMBRASEAL para ministrar treinamentos para seus funcionários e clientes.
DETALHES DO TREINAMENTO

O público desse treinamento foi formado por mecânicos, técnicos e engenheiros envolvidos nos processos de montagem e manutenção de bombas centrífugas.
Este treinamento teve como foco a capacitação completa em bombas centrífugas, abordando sua classificação, funcionamento, componentes, montagem, manutenção e operação, além de uma aula prática de alinhamento de eixos com alinhador a laser.
Foram apresentados os tipos de bombas (hidrostáticas e hidrodinâmicas), suas características construtivas, componentes como rotor, vedação, mancais e acoplamentos, além de conceitos fundamentais como curvas características, ponto de operação (PO), BEP e cavitação.
A parte de manutenção detalhou os procedimentos de montagem e desmontagem, técnicas de alinhamento de eixos (régua, diâmetro-face, método reverso e laser), instalação de retentores, gaxetas e selos mecânicos, além de testes de vedação e lubrificação.
Também foram abordadas as boas práticas de operação, desde a partida e parada até o escorvamento. A aula prática com alinhador a laser permitiu aplicar os conhecimentos de forma objetiva e técnica.
Com isso, os participantes foram preparados para atuar com eficiência e segurança em sistemas com bombas centrífugas, promovendo maior confiabilidade e desempenho operacional.
Nesse treinamento foram abordados os seguintes tópicos:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Definição das Bombas
1.2. Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia
1.2.1. Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
1.2.2. Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo
1.2.3. Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas
2. CONHECENDO AS BOMBAS CENTRÍFUGAS
2.1. Classificação de Bombas Centrífugas
2.1.1. Quanto à orientação do eixo-rotor
2.1.2. Quanto à Configuração Mecânica ou Suporte
2.1.3. Quanto ao Número de Rotores
2.1.4. Quanto às Conexões de Sucção e de Descarga
2.1.5. Quanto ao Tipo de Rotor
2.2. Componentes das Bombas Centrífugas
2.2.1. Rotor
2.2.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral
2.2.3. Difusor
2.2.4. Eixo
2.2.5. Luva de Proteção do Eixo
2.2.6. Anéis de Desgastes ou Placas de Desgastes
2.2.7. Caixa de Vedação
2.2.8. Elementos de Vedação
2.2.8.1. Gaxeta
2.2.8.2. Selos Mecânicos
2.2.9. Suporte dos Mancais ou Cavalete ou Caixa de Mancais
2.2.10. Mancais de Rolamentos
2.2.11. Vedação da Caixa de Mancais
2.2.11.1. Retentor
2.2.11.2. Labirinto
2.2.12. Acoplamento
3. FUNCIONAMENTO DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
3.1. Princípio
3.2. Curvas Características
3.3. Curva do Sistema (CS)
3.4. Ponto de Operação (PO)
3.5. O Que é BEP
3.6. Cavitação
3.7. Bombas Afogada e Não Afogada:
4. MONTAGEM E MANUTENÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS Centrífugas
4.1. Montagem e Desmontagem
4.1.1. Análise da vista explodida
4.1.2. Análise do Desenho de Conjunto
4.2. Balanceamento
4.3. Alinhamento
4.3.1. Principais Problemas Provocados
4.3.1.1. Maior Vibração
4.3.1.2. Maior Consumo de Energia
4.3.1.3. Desgastes Prematuros de Componentes Mecânicos
4.3.1.4. Menor Capacidade de Produção
4.3.1.5. Deterioração da Qualidade do Produto
4.3.2. Noções Básicas de Alinhamento
4.3.2.1. Centro de Rotação
4.3.2.2. Pontos Colineares
4.3.2.3. Eixos Colineares
4.3.2.4. Máquinas Estacionária e Máquina Móvel
4.3.2.5. Tipos de Desalinhamentos
4.3.2.6. Convenção de Medida: Planos
4.3.3. Verificações Preliminares no Alinhamento
4.3.3.1. Pé Manco
4.3.3.1.1. Tipos de Pé Manco
4.3.3.1.2. Como determinar o valor de pé manco
4.3.3.2. Verificação dos Furos da Base
4.3.3.3. Inspeções da Base
4.3.3.4. Distorção Devido à Tubulação
4.3.3.5. Batimento (Runout)
4.3.3.5.1. Montagem do Acoplamento
4.3.3.5.2. Verificação do Eixo
4.3.3.5.3. Condição do Acoplamento
4.3.4. Métodos de Alinhamento
4.3.5. Método Régua – Calibrador de Folga
4.3.6. Método Diâmetro-Face
4.3.6.1. Medição do Afastamento Radial
4.3.6.2. Medição da Angularidade
4.3.6.3. Tolerância de Alinhamento
4.3.6.4. Cálculo das Correções
4.3.6.5. Exemplo
4.3.7. Método Reverso
4.3.7.1. Cálculo das Correções
4.3.7.2. Exemplo
4.3.8. Alinhamento a Laser
4.3.8.1. Montagem do Alinhador
4.3.8.2. Procedimento de Leitura
4.4. Instalação de Retentores
4.4.1. Velocidade Periférica
4.4.2. Excentricidade
4.4.3. Tolerância de Montagem
4.5. Instalação de Gaxetas
4.6. Instalação de Selos Mecânicos
4.7. Teste de Vazamento em Selos Mecânicos
4.7.1. Teste de bancada
4.7.2. Teste de Oficina
4.8. Lubrificação de Mancais
5. OPERAÇÃO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS
5.1. Primeira partida ou Pós-Manutenção
5.2. Procedimento pós-partida
5.3. Procedimento de parada
5.4. Escorvamento
6. AULA PRÁTICA DE ALINHAMENTO DE EIXOS COM ALINHADOR A LASER