
Treinamento desenvolvido para:
PHIBRO SAÚDE ANIMAL

A Phibro do Brasil, parte da Phibro Animal Health Corporation fundada nos Estados Unidos em 1916, atua no país há mais de 25 anos com sede em Guarulhos, São Paulo, e uma unidade em Bragança Paulista. Especializada em saúde e nutrição animal, a empresa oferece um amplo portfólio de produtos, incluindo aditivos, vacinas, premixes e especialidades para aves, suínos, bovinos, peixes e camarões, apoiados por pesquisa, inovação e manufatura local.
Com cerca de 1.400 colaboradores em todo o mundo, a Phibro valoriza a integridade, a excelência técnica e a sustentabilidade, sendo reconhecida por seu compromisso com a alimentação responsável e ações ambientais, sociais e de governança. A empresa também desenvolve soluções em etanol e biotecnologia para apoio ao agronegócio, consolidando sua presença global no setor de proteínas e nutrição.
CONHEÇA O INSTRUTOR DO TREINAMENTO:


Micelli Camargo é engenheiro mecânico pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá e Mestre em Tecnoligia Nuclear pelo IPEN- USP (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo), além de ser especialialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Uniderp e também MBA em Executivo em Marketing pela FGV - Fundação Getúlio Vargas.
Mais de 20 anos de carreira, sendo 16 anos envolvido na área de bombas e equipamentos industriais atuando com engenheiros de vendas e aplicação e também instrutor técnico, ministrando treinamentos diversos.
Criou o canal Engenhria e Cia em 2016 e desde então vem compartilhando conteúdo técnico na área de engenharia, tanto do ponto de vista conceitual, com prático.
2018 foi lançado o primeiro curso online, dando inicio a trajetória da Engenharia e Cia: Cursos e Treinamentos com seus cursos e treinamentos online.
Em 2022 teve início o atendimento corporativo, tendo realizado dezenas de treinamentos com centenas de profissionais treinados. desde então.
Hoje, possui parceria com empresas do ramo de bombas e selos mecânicos como a OMEL, a VALLAIR e o EMBRASEAL para ministrar treinamentos para seus funcionários e clientes.
DETALHES DO TREINAMENTO

O público desse treinamento foi formado por operadores, mecânicos e técnicos envolvidos nos processos de montagem, manutenção e operação de bombas centrífugas.
Este treinamento abordou de forma completa e aplicada o universo das bombas centrífugas, desde os fundamentos até práticas de montagem e operação.
O conteúdo foi dividido em sete módulos. Começou com a introdução às bombas e sua classificação por transformação de energia, diferenciando bombas hidrostáticas e hidrodinâmicas. Em seguida, apresentou os tipos, componentes e configurações das bombas centrífugas, com detalhes técnicos dos principais elementos como rotores, vedação, mancais e acoplamentos.
O terceiro módulo tratou do funcionamento das bombas, com explicações sobre conceitos hidráulicos essenciais como pressão, rendimento, NPSH, curvas características e cavitação.
O quarto e quinto módulos abordaram a montagem, manutenção e operação, com foco no alinhamento, selagem, lubrificação, partida e parada da bomba. Também foram apresentados os principais problemas operacionais e como diagnosticá-los.
Por fim, o treinamento incluiu uma etapa prática de montagem e desmontagem de uma bomba centrífuga KSB e de um selo mecânico, permitindo que os participantes consolidassem o conhecimento adquirido com aplicação real.
Nesse treinamento foram abordados os seguintes tópicos:
1. INTRODUÇÃO
1.1. Definição das Bombas
1.2. Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia
1.2.1. Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
1.2.2. Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo
1.2.3. Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas
2. Conhecendo as Bombas Centrífugas
2.1. Classificação de Bombas Centrífugas
2.1.1. Quanto à orientação do eixo-rotor
2.1.2. Quanto à Configuração Mecânica ou Suporte
2.1.3. Quanto ao Número de Rotores
2.1.4. Quanto às Conexões de Sucção e de Descarga
2.1.5. Quanto ao Tipo de Rotor
2.2. Componentes das Bombas Centrífugas
2.2.1. Rotor
2.2.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral
2.2.3. Difusor
2.2.4. Eixo
2.2.5. Luva de Proteção do Eixo
2.2.6. Anéis de Desgastes ou Placas de Desgastes
2.2.7. Caixa de Vedação
2.2.8. Elementos de Vedação
2.2.8.1. Gaxeta
2.2.8.2. Selos Mecânicos
2.2.9. Suporte dos Mancais ou Cavalete ou Caixa de Mancais
2.2.10. Mancais de Rolamentos
2.2.11. Vedação da Caixa de Mancais
2.2.11.1. Retentor
2.2.11.2. Labirinto
2.2.12. Acoplamento
3. Funcionamento das Bombas Centrífugas
3.1. Conceitos Fundamentais
3.1.1. Massa Específica (ρ)
3.1.2. Peso Específico (γ)
3.1.3. Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa
3.1.4. Viscosidade Dinâmica (μ)
3.1.5. Viscosidade Cinemática (𝝂) ou Viscosidade Relativa
3.1.6. Conceito de Pressão (p)
3.1.6.1. Unidades de Pressão Mais Usadas
3.1.7. Altura Manométrica (HB)
3.1.8. Pressão Diferencial (∆p)
3.1.9. Altura Manométrica versus Pressão Diferencial
3.1.10. Potência Hidráulica (Ph)
3.1.11. Potência de Eixo (Pe)
3.1.12. Rendimento
3.1.13. Fatores que Afetam o Rendimento
3.1.14. Recirculações Internas
3.1.15. NPSH
3.1.16. NPSH Disponível e NPSH Requerido
3.2. Princípio de Funcionamento de Uma Bomba Centrífuga
3.3. Curvas Características
3.4. Perdas de Carga e Suas Consequências
3.5. Curva do Sistema (CS)
3.6. Ponto de Operação (PO)
3.7. O Que é BEP
3.8. Cavitação e NPSH
3.9. Bombas Afogada e Não Afogada
4. Montagem e Manutenção de Bombas Centrífugas
4.1. Montagem e Desmontagem
4.1.1. Análise da vista explodida
4.1.2. Análise do Desenho de Conjunto
4.2. Balanceamento
4.3. Alinhamento
4.3.1. Principais Problemas Provocados
4.3.2. Noções Básicas de Alinhamento
4.3.2.1. Centro de Rotação
4.3.2.2. Pontos Colineares
4.3.2.3. Eixos Colineares
4.3.2.4. Máquinas Estacionária e Máquina Móvel
4.3.2.5. Tipos de Desalinhamentos
4.3.3. Métodos de Alinhamento
4.3.4. Método Régua – Calibrador de Folga
4.3.5. Relógio Comparador: Método Diâmetro-Face
4.3.5.1. Medição da Angularidade
4.3.5.2. Tolerância de Alinhamento
4.3.5.3. Conceito de CWP
4.3.5.4. Flexão de Haste
4.3.5.5. Cálculo das Correções
4.3.6. Método Reverso
4.3.6.1. Cálculo das Correções
4.3.7. Alinhamento a Laser
4.3.7.1. Procedimento
4.4. Transporte de Bomba Centrífugas
4.5. Instalação de Retentores
4.5.1. Velocidade Periférica
4.5.2. Excentricidade
4.5.3. Tolerância de Montagem
4.6. Instalação de Gaxetas
4.7. Instalação de Selos Mecânicos
4.8. Teste de Vazamento em Selos Mecânicos
4.8.1. Teste de bancada
4.8.2. Teste de Oficina
4.9. Lubrificação de Mancais
5. Operação de Bombas Centrífugas
5.1. Primeira partida ou Pós-Manutenção
5.2. Procedimento pós-partida
5.3. Procedimento de parada
5.4. Escorvamento
6. Problemas Mais Comuns
6.1. Sem Descarga Líquida a Partir da Bomba
6.2. Descarga Líquida Insuficiente
6.3. Pressão Insuficiente
6.4. Consumo Excessivo de Energia ou Corrente Alta
6.5. Selo Mecânico Vaza Excessivamente ou Quebra Prematura
7. Montagem e Desmontagem na prática
7.1. Montagem e desmontagem da bomba centrífuga KSB
7.2. Montagem de selo mecânico