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VALLAIR BOMBAS CENTRÍFUGAS

Treinamento com foco nos aspectos conceituais e práticos das bombas centrífugas ANSI, API e plásticas.

Treinamento desenvolvido para:

Vallair Bombas, Compressores, Instrumentação e Válvulas.

A Vallair Bombas e Compressores é uma empresa brasileira fundada em 1987 e sediada na Mooca, em São Paulo.

Especializada em bombas de deslocamento positivo, como bombas pneumáticas de diafragma, bombas peristálticas e dosadoras eletromagnéticas, além de instrumentação pneumática, válvulas de mangote, sopradores, bombas centrífugas e de vácuo, a companhia atende a diversos setores industriais, incluindo químico, petroquímico, petróleo e gás, mineração, siderurgia, farmacêutico, cosmético, saneamento, alimentício, cerâmico e papel e celulose.

A Vallair também distribui com exclusividade equipamentos da Omel, como sopradores tipo Roots, bombas centrífugas, bombas de vácuo e dosadoras, complementando seu portfólio e oferecendo soluções completas de bombeamento, controle de fluidos e assistência técnica com foco em eficiência e prontidão no atendimento ao cliente.

CONHEÇA O INSTRUTOR DO TREINAMENTO:

usp
micelli camargo
unifei

Micelli Camargo é engenheiro mecânico pela UNIFEI - Universidade Federal de Itajubá e Mestre em Tecnoligia Nuclear pelo IPEN- USP (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares da Universidade de São Paulo), além de ser especialialista em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Universidade Uniderp e também MBA em Executivo em Marketing pela FGV - Fundação Getúlio Vargas.

Mais de 20 anos de carreira, sendo 16 anos envolvido na área de bombas e equipamentos industriais atuando com engenheiros de vendas e aplicação e também instrutor técnico, ministrando treinamentos diversos.

Criou o canal Engenhria e Cia em 2016 e desde então vem compartilhando conteúdo técnico na área de engenharia, tanto do ponto de vista conceitual, com prático.

2018 foi lançado o primeiro curso online, dando inicio a trajetória da Engenharia e Cia: Cursos e Treinamentos com seus cursos e treinamentos online.

Em 2022 teve início o atendimento corporativo, tendo realizado dezenas de treinamentos com centenas de profissionais treinados. desde então.

Hoje, possui parceria com empresas do ramo de bombas e selos mecânicos como a OMEL, a VALLAIR e o EMBRASEAL para ministrar treinamentos para seus funcionários e clientes.

DETALHES DO TREINAMENTO

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O público desse treinamento foi formado por inspetores, mecânicos, técnicos, engenheiros e equipe de vendas envolvidos nos processos de vendas, projeto, fabricação e montagem dos equipamentos fabricados pela empresa.

Este treinamento abordou os principais conceitos e aplicações de bombas centrífugas, com foco em modelos distribuídos pela Vallair.

Foram apresentados os tipos de bombas (hidrostáticas e hidrodinâmicas), seus componentes essenciais, como rotores, vedação e acoplamentos, e os conceitos operacionais: NPSH, rendimento, escorvamento, cavitação e curvas características.

Também foram detalhadas as bombas plásticas Argal (incluindo autoescorvantes e magnéticas) e as bombas metálicas OMEL (normas ANSI e API), com foco em materiais, aplicações industriais e condições de trabalho.

O conteúdo combinou teoria e prática, orientando a especificação, operação e manutenção de bombas para diferentes cenários industriais.

Nesse treinamento foram abordados os seguintes tópicos:

1. INTRODUÇÃO
1.1. Definição das Bombas
1.2. Classificação das Bombas Quanto à Transformação de Energia
1.2.1. Bombas Hidrostáticas, Volumétricas ou de Deslocamento Positivo
1.2.2. Bombas Hidrodinâmicas ou Bombas de Fluxo
1.2.3. Comparativo entre Bombas Hidrostáticas e Hidrodinâmicas

2. Conhecendo as Bombas Centrífugas
2.1. Classificação de Bombas Centrífugas
2.1.1. Quanto à orientação do eixo-rotor
2.1.2. Quanto à Configuração Mecânica ou Suporte
2.1.3. Quanto ao Número de Rotores
2.1.4. Quanto às Conexões de Sucção e de Descarga
2.1.5. Quanto ao Tipo de Rotor
2.2. Bombas Centrífugas Autoescorvantes
2.3. Componentes das Bombas Centrífugas
2.3.1. Rotor
2.3.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral
2.3.3. Difusor
2.3.4. Eixo
2.3.5. Luva de Proteção do Eixo
2.3.6. Anéis de Desgastes ou Placas de Desgastes
2.3.7. Caixa de Vedação
2.3.8. Elementos de Vedação
2.3.8.1. Gaxeta
2.3.8.2. Selos Mecânicos
2.3.8.3. Acoplamento Magnético
2.3.9. Suporte dos Mancais ou Cavalete ou Caixa de Mancais
2.3.10. Mancais de Rolamentos
2.3.11. Vedação da Caixa de Mancais
2.3.11.1. Retentor
2.3.11.2. Labirinto
2.3.12. Acoplamento

3. Funcionamento das Bombas Centrífugas
3.1. Conceitos Fundamentais
3.1.1. Massa Específica (ρ)
3.1.2. Peso Específico (γ)
3.1.3. Gravidade Específica (SG) ou Densidade Relativa:
3.1.4. Viscosidade Dinâmica (μ):
3.1.5. Viscosidade Cinemática (𝝂) ou Viscosidade Relativa:
3.1.6. Conceito de Pressão (p)
3.1.6.1. Unidades de Pressão Mais Usadas
3.1.7. Altura Manométrica (HB)
3.1.8. Pressão Diferencial (∆p)
3.1.9. Altura Manométrica versus Pressão Diferencial
3.1.10. Potência Hidráulica (Ph)
3.1.11. Potência de Eixo (Pe)
3.1.12. Rendimento
3.1.13. Fatores que Afetam o Rendimento
3.1.14. Recirculações Internas
3.1.15. NPSH
3.1.16. NPSH Disponível e NPSH Requerido
3.1.17. Bombas Afogada e Não Afogada
3.1.18. Escorvamento
3.2. Princípio de Funcionamento de Uma Bomba Centrífuga:
3.3. Princípio de Funcionamento de Uma Bomba Centrífuga Autoescorvante
3.4. Curvas Características
3.5. Perdas de Carga e Suas Consequências
3.6. Curva do Sistema (CS)
3.7. Ponto de Operação (PO)
3.8. O Que é BEP
3.9. Cavitação e NPSH

4. Bombas Centrífugas PDistribuídas Vallair
4.1. Nomenclatura de Materiais das Bombas Centrífugas Plásticas Argal
4.2. Bombas Centrífugas Plásticas Argal Basis TMB com acoplamento magnético
4.2.1. Princípio de Funcionamento
4.2.2. Acionamento Magnético
4.2.3. Resistência à Corrosão
4.2.4. Componentes
4.2.5. Curvas
4.2.6. Componentes em Função do Tamanho
4.2.7. Aplicações Principais
4.2.8. Tipos de instalação
4.2.9. Avisos
4.2.10. Condições de Trabalho
4.3. Bombas Centrífugas Plásticas Argal PRIMA TMP com acoplamento magnético
4.3.1. Construção
4.3.2. Versatilidade
4.3.3. Sistema Hermético
4.3.4. Segurança
4.3.5. ATEX
4.3.6. Limites em Função dos Materiais
4.3.7. Curvas
4.3.8. Conexões da bomba
4.3.9. Construção
4.3.10.Especificações dos Motores
4.3.11. Aplicações
4.3.12. Tipos de Instalação
4.4. Bombas Centrífugas Plásticas Argal ROUTE
4.4.1. Opções
4.4.2. Materiais de Construção
4.4.3. Para Todos os Produtos Químicos
4.4.3.1. Fluidos carregados, levemente abrasivos
4.4.3.2. Fluidos pesados
4.4.4. ATEX
4.4.5. Limites dos Materiais
4.4.6. Principais Aplicações
4.4.7. Acionamento Magnético tipo “T”
4.4.7.1. Sistema de Guias
4.4.7.2. Sistema Patenteado de Funcionamento a Seco
4.4.8. Transmissão Mecânica tipo “Z”
4.4.8.1. Selos Mecânicos
4.4.9. Curvas
4.4.10. Outras Configurações
4.5. Bombas Centrífugas Plásticas Autoescorvante ARGAL HIPPO ZMA com selo mecânico
4.5.1. Parâmetros Operacionais
4.5.2. Características do Projeto
4.5.3. Selos mecânicos
4.6. Bombas Periférica PlásticasArgal ELK com acoplamento magnético
4.6.1. Desempenho:
4.6.2. Benefícios
4.6.3. Dados dos motores
4.6.4. Conexões
4.6.5. Materiais Disponíveis
4.6.6. Temperaturas Limites
4.6.7. ATEX
4.6.8. Curvas
4.6.8.1. Modelo 01.16
4.6.8.2. Modelo 01.21
4.6.8.3. Tempo de Escorvamento
4.6.9. Principais Componentes
4.6.10. Princípio de Funcionamento
4.6.11. Aplicações
4.7. Bombas Centrífugas Autoescorvante Plásticas Argal RHINO TMA G2 com acoplamento magnético
4.7.1. Desempenho:
4.7.2. Benefícios
4.7.3. Rotor Bifásico
4.7.4. Especificação do Motor
4.7.5. Conexões
4.7.6. Materiais Disponíveis
4.7.7. Temperaturas Limites
4.7.8. ATEX
4.7.9. Curvas
4.7.9.1. Modelo 10.14
4.7.9.2. Modelo 11.18
4.7.9.3. Tempo para Escorvamento com Água
4.7.10. Altura Geométrica de Sucção Máxima
4.7.11. Princípio de Funcionamento
4.7.12. Aplicações
4.8. Bombas Centrífugas Plásticas Vertical Argal EQUIPRO
4.8.1. Curvas Características
4.8.2. Inovações
4.8.3. Materiais Dos Componentes
4.8.4. Temperaturas de Trabalho
4.8.5. Especificação dos Motores
4.8.6. Comprimentos Disponíveis
4.9. Bomba Centrífuga OMEL ANSI/ASME UND / III
4.9.1. Parâmetros Operacionais
4.9.2. Características de projeto
4.9.3. Pressão de Descarga Máxima Permissível
4.9.4. Materiais
4.9.5. Aplicações
4.10. Bomba Centrífuga Autoescorvante OMEL ANSI UND / III - AE
4.10.1. Parâmetros Operacionais
4.10.2. Características de projeto
4.10.3. Funcionamento
4.10.4. Aplicações
4.10.5. Curvas
4.11. Bomba Centrífuga com rotor Vortex OMEL UND/III-VR
4.11.1. Parâmetros Operacionais
4.11.2. Características de projeto
4.11.3. Aplicações
4.11.4. Funcionamento
4.11.5. Curvas
4.12. Bomba Centrífuga ANSI OMEL Vertical In-Line UND / II – L
4.12.1. Parâmetros Operacionais
4.12.2. Características de projeto
4.12.3. Aplicações
4.12.4. Curvas
4.13. Bomba Centrífuga OMEL Vertical ANSI UND II - VT
4.13.1. Parâmetros Operacionais
4.13.2. Características de projeto
4.13.3. Aplicações
4.14. Bomba Centrífuga OMEL UND II-Mag com acoplamento magnético
4.14.1. Parâmetros Operacionais
4.14.2. Características de projeto
4.14.3. Cuidados Especiais
4.14.4. Como funciona
4.14.5. Aplicações
4.15. Bomba Centrífuga OMEL API HDR (OH2)
4.15.1. Parâmetros Operacionais
4.15.2. Características de projeto
4.15.3. Curvas
4.15.4. Aplicações
4.16. Bomba Centrífuga OMEL API – HDRP (OH2) Low Flow
4.16.1. Parâmetros Operacionais
4.16.2. Características de projeto
4.16.3. Curvas
4.16.4. Aplicações
4.17. Bomba Centrífuga OMEL API – 2 Estágios – HDRP/D (BB2)
4.17.1. Parâmetros Operacionais
4.17.2. Características de projeto
4.17.3. Aplicações
4.18. Bomba Centrífuga OMEL API – Vertical – HDR/VT (VS4)
4.18.1. Parâmetros Operacionais
4.18.2. Características de projeto
4.18.3. Aplicações

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